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Lacres comunicam efetivamente ao consumidor a autenticidade do produto

Foto do escritor: EcotagEcotag


Os lacres de autenticidade não são mais uma novidade exclusiva às grandes marcas do mercado têxtil. Pioneira no desenvolvimento nacional do produto, a Ecotag, de Blumenau, investe para já duplicar sua capacidade de produção, que hoje é de 3 milhões de peças por mês.


Apesar de aparentar ser um item simples, o lacre carrega tecnologias e matérias-primas complexas que evitam fraudes. O produto se tornou item indispensável para várias marcas e é uma das tendências do mercado.


“Com todos os investimentos em marketing e no reconhecimento das marcas, é natural que o combate à pirataria também seja alvo de pesquisas e busca de soluções. O lacre é uma maneira efetiva de comunicar ao consumidor que o que ele está comprando é, de fato, autêntico“, comentou o diretor executivo, Junior Souza, em entrevista ao Noticenter


Na Ecotag, aplicamos um processo rigoroso de política de vendas, em que nos certificamos de estarmos comercializando para a marca original. Por isso, muitas companhias que antes compravam do exterior perceberam que é mais seguro que um item tão importante seja produzido no Brasil e com informações controladas.


“Enquanto quem importa precisa prever a demanda com mais de 90 dias de antecedência e ainda não conhece a realidade onde esse lacre é produzido – talvez com condições de trabalho inapropriadas ou matérias-primas sem qualidade, com a produção nacional é possível fazer compras periódicas, acompanhar o processo produtivo e contar com uma equipe local para atender as dúvidas e demandas”, completou o empresário.


Além da agilidade na entrega e a possibilidade de acompanhar o processo, a produção “no quintal de casa” também dá à Ecotag controle total para desenvolver da melhor maneira possível seus produtos. Assim, a empresa, que desde o seu nascimento respira sustentabilidade, utiliza um processo de upcycle para transformar resíduos da indústria em novos lacres de autenticidade.


“Desenvolvemos internamente essa tecnologia e empresas que têm essa forte vertente agora podem contar também com itens completamente reciclados”, acrescentou Junior.


Até os resíduos dos fios que compõem as peças também têm uma nova destinação: se transformam em almofadas que a Ecotag comercializa para viabilizar um projeto social de estímulo ao empreendedorismo nas escolas.

 
 
 

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