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Combate à pirataria é nicho da Ecotag; blumenauense está na matéria de capa da revista “O Empresário

  • Foto do escritor: Ecotag
    Ecotag
  • 28 de mai. de 2019
  • 2 min de leitura


O segundo semestre começou a todo vapor na Ecotag. A startup de Blumenau, que deve dobrar sua produção até o final do ano, levou o combate à falsificação à final da InovAtiva Brasil e a tendência é ir cada vez mais longe; o mercado externo já é uma realidade.

A empresa, que tem na produção local um dos seus principais diferenciais, continua se destacando ao passar dos dias. A 49ª edição da revista “O Empresário”, de setembro e outubro, traz a Ecotag como case da sua matéria de capa, intitulada “O mundo como mercado”.

“Esse novo olhar [de expectativa de crescimento com o fim do processo do impeachment] é o tema de nossa reportagem especial de capa: perceber o mercado externo como uma alternativa viável para novos negócios, mesmo para os micro e pequenos. Exportar pode ser mais simples do que parece, mas exige uma série de cuidados técnicos. Nessa matéria, trazemos exemplos de companhias de estudaram e planejaram esse caminho e estão colhendo resultados animadores”, explica o periódico.

Combate à pirataria é nicho da Ecotag

A Ecotag, startup do setor de proteção de autenticidade, tem menos de dois anos e já enxerga as possibilidades do mercado exterior. A empresa de Blumenau produz lacres que garantem a originalidade de produtos. A produção atual é de 3,5 milhões de unidades ao mês e esse número deve crescer em breve, com investimentos em maquinários já realizados.

Atualmente, mais de 100 marcas são atendidas no Brasil – entre elas grandes exportadoras. Mas, o mercado internacional também impacta diretamente nos resultados: companhias da Colômbia já figuram entre as compradoras de lacres da Ecotag.

Junior Souza, fundador da startup, diz que a pirataria atinge marcas de diversos segmentos e em todos os países. “Dispositivos que ajudem a indústria a identificar os possíveis criminosos e os consumidores a garantirem a legalidade do que estão pagando serão cada vez mais comuns e nós saímos na frente com a produção escalonada, o atendimento diferenciado e várias opções de lacres que vão desde o mais simples até opções resinadas”.

A Ecotag já trabalha também numa tecnologia inédita para identificação de produtos originais, que deve chegar ao mercado em 2017.


https://issuu.com/luzue/docs/oe_49_revista

 
 
 

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